MP de Minas Gerais pediu a quebra de sigilo dos envolvidos.
O Ministério Público de Minas Gerais pediu a quebra do sigilo das empresas e influenciadores digitais que teriam sido pagos para elogiarem alguns petistas e o governador Wellington Dias, no Twitter.
Uma das empresas é a Follow, criada pelo deputado federal Miguel Corrêa (PT-MG), que subcontratou as agências BeConnect e Lajoy para prestarem serviços ao PT fazendo o monitoramento de redes sociais e que teriam contratado os influenciadores para tecerem elogios ao petista piauiense.
Foto: Lucas Sousa
Segundo a Isto é, Rodrigo Cardoso, da BeConnect, afirmou que sua empresa havia sido contratada pelo PT. Rodrigo foi nomeado como secretário de gabinete do parlamentar no dia 4 de julho e namora a sobrinha do deputado Miguel Corrêa, que também é sócia da Follow.
Ainda de acordo com a Isto é, a Follow desenvolveu o aplicativo “Brasil Feliz de Novo”, usado pela chapa encabeçada por Lula. Por meio dele, os “influenciadores” lançam as notícias positivas e compartilham as informações elogiosas, de acordo com Joyce Falete, dona da Lajoy, confirmando ainda que indicava militantes para o esquema.
Diante do caso, o advogado Carlos Yuri, do PSDB chegou a protocolar uma representação contra a campanha do candidato à reeleição, Wellington Dias.
*Com informações da Isto é
Entenda o caso
No dia 26 de agosto, foi travada uma batalha verbal entre internautas, no Twitter, tendo o governador Wellington Dias como o alvo da polêmica. Eram tuiteiros de varias partes do país, que supostamente não devem nem saber onde fica o Piauí, que foram contratados para fazer elogios à gestão do governo e chegam a recomendar voto para o mesmo Wellington Dias.
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