INDIGNAÇÃO: PELA EDUCAÇÃO E CONTRA WELLINGTON

“MAIS EDUCAÇÃO!”, ESSE FOI O CORO DE PROTESTO QUE WELLINGTON DIAS, PAULO MARTINS E ASSIS CARVALHO RECEBERAM EM CAMPO MAIOR.

Por livre e espontânea vontade, estudantes peitaram até o deputado federal Assis Carvalho (foto: reprodução))

Ser recebido debaixo de protestos já virou a rotina constrangedora de Wellington Dias (PT) nesta campanha eleitoral pelo interior do Piauí. Já aconteceu em Uruçuí, depois em Floriano e, agora, foi a vez de Campo Maior. Na cidade onde teve início a Operação Topique, que investiga esquema de superfaturamento do transporte escolar, o governador e os petistas Paulo Martins e Assis Carvalho foram recebidos aos gritos por estudantes e professores.

A UESPI vive o drama da falta de recursos; enquanto isso, governo enfrenta crise diária (foto: reprodução)

Foi durante ato de inauguração do comitê de campanha do ex-prefeito Paulo Martins, que após desistir de ser candidato a deputado federal, tirou o irmão da disputa e vai tentar voltar à Alepi.  Estudantes e professores da Universidade Estadual do Piauí Campus Heróis do Jenipapo levaram cartazes e faixas além de apitos e matracas para fazer barulho e chamar a atenção do governador.

Veja o vídeo!

Os protestantes apontavam o sucateamento da UESPI. “A educação pública no Piauí está um caos, esse grupo que hoje aqui está tem pendências com a Operação Topique por causa de desvios de dinheiro público que era para ser investido na melhorias das escolas e das universidades. Os campi da Uespi estão completamente abandonados, sem qualquer tipo de investimento por parte desse governo que está apelando para se reeleger”, disse o estudante José Eduardo ao portal de notícias De Olho.

O protesto impediu que Wellington Dias gravasse imagens de campanha para seus programas de de TV (foto: reprodução)

Os manifestantes apontam Wellington e Paulo Martins como representantes do que há de pior na política local, dignos da absoluta desconfiança do povo. “Se o Paulo está trazendo o maior inimigo da educação que é esse governador, ele também não merece qualquer crédito do povo de Campo Maior. Quem é conivente com o caos não merece nosso voto e nem o nosso respeito”, destacou a estudante Ana Beatriz.

Foi na gestão de Paulo Martins como prefeito e quando era seu secretário de Educação o professor Ribinha — atual prefeito — que a Polícia Federal começou a investigar o esquema de superfaturamento do transporte escolar.

Pelo visto, Wellington, Paulo, Ribinha e o resto da turma não estão monitorados apenas pela Polícia Federal. O povo também já está dando seu recado.

Fonte: Política Dinâmica

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