Disputa política começa a interferir nos trabalhos da Assembleia

A disputa política pela vaga de vice na chapa majoritária do governador Wellington Dias (PT) começa a interferir mais visivelmente nas votações na Assembleia Legislativa.

Na reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), as disputas ficaram evidentes. O tão festejado “céu de brigadeiro” na relação entre governo e a base na Assembleia fica estremecido.

O deputado João Madison reconhece e diz que os ânimos estão acirrados. “Eu espero que não. Mas os ânimos estão um pouco inflamados. Temos que buscar entendimentos. Essa Casa é do entendimento. É lógico que aqui ou acolá, porque o período é eleitoral, lógico que podem ocorrer alguns problemas com os projetos que o governo, mas sempre com o interesse voltado para a população”, destacou.

O líder do Governo, Francisco Limma, diz que a em Assembleia é uma caixa de ressonância e reflete tudo. “A Assembleia é uma caixa de ressonância de tudo. Sempre há um mais insatisfeito. No ano eleitoral as tensões aumentam. Espero que com a habilidade do governo possa encontrar um caminho”, destacou.

Limma diz que as pendências políticas não podem prejudicar o Estado. “De forma nenhuma as votações podem ser prejudicadas por pendências jurídicas”, destacou.

O deputado governista avalia que o acirramento de ânimos é esperado. “As indefinições em ano de eleição se estendem o maior tempo possível. É já começam a se acertar daqui para frente”, comentou.

 

Lídia Brito
redacao@cidadeverde.com

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