“Congresso fortalece a pauta municipalista”, diz prefeito Jonas Moura

O presidente da Associação Piauiense dos Municípios (APPM), prefeito Jonas Moura, destaca a importância do II Congresso das Cidades para a qualificação dos prefeitos e técnicos municipais. Segundo ele, os temas discutidos no evento ajudam a fortalecer a pauta municipalista.

Jonas Moura afirma que os prefeitos saem do evento mais preparados para as discussões nos municípios. “A avaliação que fazemos do evento é muito positiva. É uma frequência muito boa. Os palestrantes são de alto conhecimento, vieram agregar muito ao conhecimento dos prefeitos, secretários  e todo o corpo  técnico que participa do evento.  Esse ano,  o congresso foi mais forte do que o primeiro e os prefeitos saíram motivados a  fazerem sua rotina do dia-a-dia, com mais conhecimento e inovação e com mais capacidade de evolução dos seus municípios”, disse.

O prefeito do município de Água Branca afirma que a pauta municipalista sai fortalecida. “Fortalece a pauta municipalista. Foi uma  oportunidade e foi muito feliz a organização quando trouxe os presidentes do Senado e da Câmara Federal. Eles falaram diretamente  para os prefeitos.  Acho que isso encoraja os prefeitos ao passo que passam a ter mais conhecimento. Eles passam a ter mais capacidade de cobrarem mais”, afirmou.

Para o prefeito, o financiamento de áreas como saúde e justiça são os grandes desafios das prefeituras. “Hoje a saúde e a segurança são os dois pontos mais cruciais para os municípios. Coincidentemente, os dois são debatidos aqui e vamos ter uma palestra sobre o Sistema de Segurança. A saúde encontra-se muito nas costas dos municípios e temos que achar uma saída para isso”, destacou.

Os municípios cobram uma maior participação na divisão do bolo tributário para terem mais recursos no financiamento de setores como a saúde. Essa é uma cobrança no que diz respeito ao Pacto Federativo.

“No município é onde deve acontecer a saúde. A forma que se encontra é errada  é a questão da fonte de recursos. O município tem as maiores obrigações e a menor fonte de recursos. O erro é esse. Precisamos saber como é que os governos do Estado e Federal vão fazer para que os municípios possam  resolver essa questão da saúde”, comentou.

Lídia Brito
lidiabrito@cidadeverde.com

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