Candidato diz que bandido não pode ser tratado com “algodão doce”

O candidato ao Senado pelo PSL, Antonio José Lira, disse nesta terça-feira (28) que bandido no Brasil não pode ser tratado com “algodão doce” ou “tapete vermelho”. Ele defendeu as propostas de seu candidato a presidente, Jair Bolsonaro, e ressaltou que o presidenciável está incomodando.

“Se o nosso candidato não tivesse incomodando, se ele tivesse lá em baixo nas pesquisas, ninguém estava nem mexendo com ele. É sinal que ele trouxe uma proposta de mudança para o país. Trata da segurança pública. Não pode continuar como está, onde quem manda  é o bandido”, afirmou.

“Não se trata bandido com algodão doce. Bandido você tem que ser e rígido. O nosso problema na segurança pública é jurídico. O bandido chega, faz o que quer e não tem nada. A polícia está bem aparelhada? Não. O policial ganha bem? Não. O policial sai de casa e não sabe se volta. O bandido não quer saber. Tem que tratar com algodão doce não e nem tapete vermelho. Tem que ser rígido”, acrescentou.

Antonio José Lira defendeu que a população use arma, desde haja critérios. “Não pode é um bandido entrar na tua casa e no outro dia está solto. A população armada, desde que seja com critério, mas quem anda armado é o bandido. Ele entra na tua casa, mete a mão na tua cara e ainda te chama de vagabundo. Bandido tem que estar é preso”, declarou.

O candidato disse ainda que tem as “mãos limpas” e lembrou de licitações para várias obras em Teresina que nunca saíram do papel.

“Na galeria da zona Leste foram feitas cinco licitações. Isso é roubo, ilegalidade, assalto, crime do colarinho branco”, criticou, ressaltando que a bancada do Piauí no Senado hoje é ineficiente.

Foto: Catarina Malheiros

Hérlon Moraes
herlonmoraes@cidadeverde.com

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