Uma coisa é certa, com a saída de Júlio Arcoverde da SEMEL, o suplente de vereador Marquim Monteiro (PP), está longe de ser confirmado como secretário da pasta. E o motivo seria a conduta do seu pai, deputado Fernando Monteiro (PRTB) que, por conta do seu partido não ter atingido a cláusula de barreira, o parlamentar acertou sua ida para o Progressistas e não foi, ganhando inclusive a vice presidência da Alepi na cota do partido. Mas atendendo a um pedido de W. Dias, preferiu ficar no partido do vice presidente Mourão, mesmo o general dizendo nunca ter ouvido falar no parlamentar piauiense. O certo é que as atitudes de Fernando tem afastado a possibilidade do filho ter alguma indicação do Progressistas ou até mesmo a confiança do partido.
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