
A vice-governadora Margarete Coelho afirmou que o partido está perdendo um espaço importantíssimo e que não se pode negar essa situação. Mesmo saindo da chapa, ela ainda revelou esperar que a chapa seja composta por alguma outra mulher, em qualquer dos espaços. Ela lembrou que o espaço que ocupa atualmente foi conquistado na rua, com muito trabalho e ressaltou que procurou honrar o cargo da melhor maneira possível.
“Quem quer trabalhar, trabalha onde quer que esteja. Disseram que vice não trabalhava e nós provamos que vice trabalha sim, porque quem quer trabalhar trabalha. Então, onde eu estiver, estarei representando as mulheres com altivez, com sonoridade e com fraternidade. Eu pedi ao governador um critério justo, mas não prevaleceu o critério do capital político, das pesquisas e dos medidores de opinião público. Ele preferiu um critério mais objetivo: cada vaga ocupada por um partido. Eu não discuto se foi justo ou não, mas foi um critério”, falou.
Ela também demonstrou frustração com a decisão, lembrou que buscou apoio nos prefeitos, movimentos sociais, mulheres e na sociedade civil organizada. Apesar do sentimento de frustração, ela procurou o tempo todo demonstrar firmeza e disse que seguirá de cabeça erguida lutando pelas causas que defende em qualquer espaço que ocupar na política.
Fonte: Forte Notícias






